O comércio nas redes sociais
Você tem Orkut?
A pergunta que há seis anos não faria sentido para a maioria das pessoas, tornou-se uma das questões mais comuns quando se conhece alguém. O Orkut foi a primeira das mídias sociais a pegar, de fato, entre os internautas do Brasil. Embora ainda reine no espaço virtual brasileiro, vem perdendo espaço para outra rede social, a maior do planeta, o Facebook.
Criado em 2004 pelo americano Mark Zuckerberg, o Facebook possui um mural onde se pode checar as atividades de todos os seus amigos e comentar instantaneamente. Já possui 42 milhões de adeptos no Brasil.
Outra ferramenta conhecida nas relações do ciberespaço é o Twiter. O microblog no qual cada pessoa posta frases de até 140 caracteres para seus seguidores, tornou-se um canal de comunicação poderoso entre usuários, empresas e seus clientes, artistas e fãs. Atualmente o Twiter tem 145 milhões de seguidores no mundo.
O sucesso destas redes sociais explica-se através da sua própria designação: Somos seres sociais. Queremos saber o que os outros fazem, pensam, gostam e dizem sobre nós e sobre os outros. Damos mais importância a opinião de um amigo do que a publicidade. A credibilidade conquista-se com autenticidade em vez de slogans comerciais.
As redes sociais ampliaram as possibilidades de troca de informações e influências. Elas interagem, por exemplo, informando, esclarecendo dúvidas, opiando sobre determinadas pessoas, produtos ou serviços. Para se ter uma idéia, 78% das pessoas confiam nas opiniões postadas na web, enquanto apenas 14% confiam em anúncios.
Essa interação propicia economia de tempo, troca de experiências, redução do risco de uma compra inadequada, soluções baseadas em interesses comuns e aumento do poder de barganha, além de um relacionamento mais próximo com pessoas, empresas, marcas e seus clientes.
Dentro deste cenário, as empresas ainda estão tentando descobrir o caminho para interagir com seus consumidores, aumentando o seu conhecimento sobre eles, criando vínculos, posicionando-se por meio de uma comunicação direta, antecipando tendências de compras e monitorando os resultados e impactos de suas ações.
Isso é um trabalho árduo e muito diferente da mídia tradicional. Não é propaganda, não é divulgação, é relacionamento. E, como sabemos, qualquer relacionamento dá trabalho. Exige conhecimento do outro e dedicação.
Portanto, fica o alerta. Se vocês e a sua empresa ainda estão se questionando se devem ou não fazer algo relacionado às mídias sociais, lamento, pois já estão atrasados. Você deveriam já estar se questionando sobre como fazer, pois isso não é uma moda passageira. É uma tendência e realmente veio para ficar.
fonte: revistapegn.globo.com
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